Se você não faz Gestão Financeira, está, definitivamente, perdendo dinheiro

14.01.2021
||Livro a estratégia do oceano azul||Livro Pai Rico Pai Pobre||Livro quem pensa enriquece||||||||

Entender o que é público alvo é parte primordial das empresas que estão começando ou daquelas que estão no processo de adaptação. Mas, afinal, do que se trata?

O público alvo trata-se de uma categoria de consumidores com qualidades e características similares entre si, além dos desejos, necessidades e especificidades dos produtos e serviços requeridos de uma companhia em específico. De maneira prática: o público alvo é quem é o seu consumidor.

Ao saber determinar a resposta, todas as soluções e ações de marketing ficam muito mais direcionadas e nichadas, gerando mais vendas e sucesso para seu negócio. Empresas que não sabem bem ao certo essa questão desperdiçam tempo e recursos com as pessoas erradas, reduzindo a lucratividade e sua reputação em relação aos concorrentes do mercado.

Confira a seguir como definir o público-alvo da sua empresa e ter a certeza de que suas estratégias de marketing e vendas estão bem estruturadas para atrair o seu cliente ideal

Como funciona a segmentação do público-alvo?

Mas, como é possível compreender melhor qual é o público alvo? Primeiro, é preciso categorizar algumas questões e assim, obter uma melhor segmentação, como:

  • Geográfica: que diz a respeito a região, cidade, estado, país ou continente das pessoas analisadas;
  • Demográfica: já nesse ponto são estudados a idade, gênero, nível de escolaridade, profissão, renda e tantos outros detalhes essenciais;
  • Comportamental: aqui entram detalhes mais específicos, como status do usuário, qual a intensidade de interatividade com o conteúdo/produto, qual o conhecimento sobre o serviço, qual a motivação de compra (econômica, necessidade ou prestígio), além de tantas outras possibilidades.
  • Psicográfica: por fim, nesse ponto são abordados o estilo de vida, qual o tipo de personalidade do usuário, os valores, interesses e preocupações em comum.

Essas são algumas das informações base para determinar com mais precisão o seu público alvo, porém, não são as únicas! Continue lendo para saber mais.

Como definir o público-alvo em 5 passos

Quer saber exatamente como definir o público alvo de sua empresa em apenas 5 passos? Confira quais são eles abaixo e como aplicá-los o quanto antes em sua companhia!

1. Conheça os detalhes do produto ou serviço vendido

Antes de mais nada, é preciso que você, dono de sua empresa, saiba TUDO sobre o seu produto ou serviço oferecido, desde quais são seus principais concorrentes, falhas, valores, o que deve ser melhorado e tantas outras especificações.

Realizar uma pesquisa de mercado não se restringe apenas as características do seu nicho em específico, mas também sobre os fatores sociais, culturais, ambientais e tecnológicos condizentes que tem ligação direta com sua companhia.

Realizar benchmarking e análise SWOT são passos primordiais para dar o pontapé inicial.

2. Pesquise o mercado

Faça uma análise completa do mercado: quais são os seus concorrentes, oportunidades de negócio, o que está em escassez, o que pode ser melhorado, o que já está limitado, quais são as inovações, testes que podem ser realizados...

Nesse momento é a hora de identificar quais são as "brechas" que você pode se fortalecer, quem é o público alvo que talvez não esteja recebendo a devida atenção ou que pode ser melhor explorado, quais são os produtos que estão sendo vendidos e como é possível melhorar os mesmos.

São muitas as possibilidades e ações que podem ser direcionadas apenas ao prestar atenção no mercado ao seu redor: não subestime o poder de uma boa análise!

3. Análise indicadores

São muitos os indicadores que podem ser utilizados para ter informações mais específicas sobre seu público alvo, onde sua maioria são facilmente acessados por ferramentas específicas.

Confira a 5 ferramentas mais recomendadas para investigação de público:

  • Google Analytics: conhecido comumente como Analytics ou GA, ela é uma das ferramentas mais utilizadas no mundo inteiro para o monitoramento e análise de sites, principalmente por estar integrada a outros serviços propriamente do Google, como é o caso do Ads e Search Console. Por lá, você pode verificar qual o perfil das pessoas que acessam o seu site, dispositivos, cidades e tantos outros dados;
  • YouTube Analytics: com o mesmo intuito da ferramenta anterior, o Youtube Analytics foca no tráfego e dados originários do YouTube;
  • Facebook Analytics: também com a mesma intenção das duas apresentadas anteriormente, o Facebook Analytics traça o perfil dos interessados ou possíveis interessados, mas, com base na reunião de informações dessa rede social;
  • Google Trends: enquanto isso, o Google Trends acompanha a evolução das buscas de uma palavra chave ou tópico com o passar do tempo. Por meio de gráficos, é possível refinar a busca por país, tempo, categoria e também qual é o tipo de busca realizado (imagem, YouTube ou compras);
  • Audience Insights: por fim, essa ferramenta aliada ao Facebook, disponibiliza dados relacionados a dois grupos específicos: as pessoas que já estão conectadas à página do seu negócio do Facebook e àquelas que não. Dessa forma, você pode direcionar com mais facilidade o conteúdo, seja para atender o público já fiel ou para angariar novos interessados.

Se o seu produto ou serviço ainda está sendo desenvolvido e ainda não tem dados disponíveis, não tem problema!

É possível usar os formulários do Google gratuitos ou fazer pesquisas de mercado para melhor entender qual o perfil de consumidor que mais se aproxima do público alvo do que será comercializado pela empresa.

4. Defina as personas

Você com certeza já ouviu falar sobre as personas, certo? Se não, é importante compreender que, conforme o artigo do portal RD Station, são criações do cliente ideal para seu negócio, sempre levando em consideração dados reais levantados por meio de várias pesquisas. Mas, como definir e ter a certeza de quem são essas representações? Confira abaixo algumas das perguntas que devem ser feitas para facilitar esse mapeamento:

  • Quem é essa pessoa?
  • Quais os métodos que usa para se comunicar?
  • Quais os influenciadores que segue?
  • Qual é o estilo de vida desse alguém?
  • Como essa pessoa costuma comprar?
  • O que ela deseja?
  • Quais são suas dores?
  • Como minha empresa pode ajudá-la?

 

5. Defina quem é o público-alvo e o cliente ideal

É preciso compreender que o público alvo de uma empresa é traçado conforme os dados demográficos, socioeconômicos e comportamentais, conforme já citado acima.

Enquanto isso, o cliente ideal seria aquele perfil perfeito, ou seja, aquele que melhor entende e compra o seu produto, sua proposta, seu valor e seu modelo de trabalho.

Por isso, é importante entender a diferença entre um e outro: o cliente ideal sempre é seu público alvo, enquanto o público alvo nem sempre é o seu cliente ideal.

Diferença entre público-alvo e persona

Segundo o blog post da Tray Corp, público alvo é o grupo de pessoas com características similares e potenciais compradores de sua marca, facilitando as ações de marketing para gerar mais vendas.

Mas, obter apenas a informação sobre o público alvo não é o bastante: é preciso criar o conceito de persona, que é um perfil fictício definindo qual é cliente ideal do seu negócio.

Por exemplo: Mariana, 25 anos, casada, com 2 filhos, formada em administração. Acabou de abrir uma nova empresa e quer ter a melhor assistência para gerir e angariar novos funcionários. Tem conhecimento sobre cultura organizacional, porém, acredita que pode adquirir estudos mais aprofundados.

Entender o nicho específico e visualizar mais especificações do seu cliente amplia as oportunidades de concretizações de venda, de estratégias de marketing e ações específicas que devem ser executadas para aumentar o interesse em sua marca.

Diferença entre público-alvo e cliente ideal

O público alvo é constituído de pessoas que tem interesses parecidos ou em comum e que podem se tornar compradores de sua marca. Já o cliente ideal é aquele que seria o seu comprador mais perfeito: que se identifica com a sua marca, que ama o produto oferecido, os valores explorados, que indica para todos os outros amigos, faz propaganda de graça, etc.

É importante ter as duas possibilidades traçadas, visto que assim, são identificadas mais possibilidades de mercado, além da identificação de fraquezas e cuidados necessários!

Quer saber mais sobre como traçar o cliente ideal de seu negócio? Acompanhe abaixo o podcast da Empresa Autogerenciável sobre o assunto e fique por dentro! https://open.spotify.com/episode/5QgyIxTlbiIkbMezn2t18t?si=e49fe88ef70a4ca1

5 Exemplos de público-alvo

Conforme sua empresa vai crescendo, é comum que maiores desafios e ações aconteçam no dia a dia, dessa forma, há um grande aumento de complexidade da administração. 

O que era antes era executado com apenas uma pessoa, agora exige mais mãos e maior envolvimento de outros funcionários. 

É nesse momento que a gestão financeira surge. Mas, do que ela se trata? 

Continue lendo o conteúdo do blog EAG e entenda mais sobre o assunto. 

Importância da gestão financeira empresarial 

Se você não faz Gestão Financeira, está, definitivamente, perdendo dinheiro

Segundo informações do portal Equals, plataforma de gestão financeira inteligente, ela é uma das funções administrativas mais importantes em uma empresa. 

A gestão é a principal responsável pelo planejamento e controle de uso do dinheiro da instituição. Ela possui influência direta (e indireta!) em todos os setores, visto que dependem do orçamento disponível e direcionado para seu funcionamento. 

Por isso, é preciso uma aplicação correta de recursos nas operações para que lucro seja gerado e não o contrário! 

O processo organizacional ideal para que aconteça uma boa gestão financeira inclui alguns tópicos primordiais, como: 

  • Planejamento; 
  • Controle; 
  • Comunicação; 
  • Direção; 
  • Avaliação. 

Ou seja, você começa a fazer gestão financeira antes mesmo de começar a aprender os relatórios administrativos. Entenda a seguir como a gestão financeira de uma empresa acontece e porque estes outros tópicos estão relacionados às finanças da sua organização. 

Como funciona a gestão financeira de uma empresa em 7 passos 

Você sabe como funciona o fluxo de caixa de uma empresa?

Se não faz nenhuma ideia, veja abaixo quais são os processos contábeis relacionados, além de vários relatórios administrativos envolvidos na saúde empresarial.

Confira mais no podcast do EAG abaixo TUDO o que você precisa saber sobre como fazer gestão financeira em sua empresa. Não perca nada!

https://open.spotify.com/episode/3F09Sr520fHUI5rQpUEYcu?si=1744c53816344084

1 - Fluxo de caixa 

O fluxo de caixa nada mais é do que o controle de entrada e saída dos recursos da empresa.

Por meio deste relatório são realizadas projeções conforme o resultado das contas a pagar e receber, com muita atenção à origem das receitas.

Veja abaixo as três divisões do fluxo de caixa:

  • Fluxo de caixa das operações (FCO): mostra quanto a empresa está gerando de caixa;
  • Fluxo de caixa de investimento (FCI): mostra o valor que está investido em ativos;
  • Fluxo de caixa de financiamento (FCF): mostra detalhe sobre as movimentações de capital próprio e também advindos de terceiros.

Aprenda como funciona o fluxo de caixa, um dos relatórios financeiros mais básicos de uma empresa. 

2 - Capital de giro 

De uma maneira simples, o capital de giro é a quantidade de dinheiro precisa para que a empresa mantenha-se funcionando nos próximos meses.

Ele é um composto de todos os valores de caixa, quantias existentes em contas bancárias, valores a receber e muito mais.

3 - Contas a pagar e receber 

As contas a pagar são aquelas referentes aos compromissos e obrigações financeiras da empresa diante de seus funcionários e fornecedores - como salários e encargos sociais.

Enquanto isso, as contas a receber são os valores que estão previstos no caixa da empresa dentro de um período, como as parcelas dos clientes que compraram a prazo, por exemplo.

Geralmente representam uma visão de curto prazo do que acontecerá dentro da organização.

Dessa forma, a empresa já sabe qual o valor possui no começo do mês, quanto dinheiro será para pagar os salários e demais impostos.

É possível também ter uma média de vendas a prazo e a quantidade de parcelas que serão recebidas naquele mês.

4 - Folha de pagamento 

A folha de pagamento é um documento que é emitido todos os meses pelas empresas. Nele, contém as informações importantes sobre as receitas cada colaborador, como:

  • Jornada de trabalho;
  • Questões fiscais;
  • Questões contábeis;
  • Questões trabalhistas.

Assim, por meio da folha de pagamento a empresa saberá quanto deve a cada colaborador e prestador de serviços, podendo fazer a emissão do holerite, um documento obrigatório no caso dos funcionários contratados com carteira assinada.

5 - Emissão de nota fiscal 

A nota fiscal é o documento que comprova e regulariza todas as vendas ou serviços realizados pela empresa.

Ela é essencial para que o negócio esteja regularizado, além de sua importância na declaração dos impostos de operações criadas, evitando assim possíveis multas com a fiscalização.

O principal objetivo dessa emissão é realizar o registro do processo de venda, descrever quais foram as informações primordiais entre o vendedor e o consumidor, além de detalhes importantes, como:

  • Tipo de produto ou serviço, 
  • Quais são os impostos aplicados, 
  • Valores,
  • Entre outras questões.

A emissão da nota fiscal é uma obrigação legal, mas, ela também serve como um facilitador para organização e processos internos da empresa.

6 - Gestão de estoque 

Um dos processos considerados mais complicados de todos é a administração de estoque, mas, que devem ser feitas em todas as empresas.

Essa ação inclui o monitoramento e análises contínuas de todos os produtos presentes no estoque - independente se estiver em sua forma acabada, em formato de insumos ou de matéria prima.

Assim, tem-se uma maior organização de vendas, de compras que podem ser feitas e o que faltará no futuro. 

7 - Análise de indicadores e planejamento financeiro 

Os indicadores financeiros mostram se você está na trajetória correta de crescimento - de acordo com as métrica usadas.

Essas análises também podem ser aplicadas para mudar a rota que está sendo traçada, verificando mais precisamente os custos, investimentos com maior rentabilidade e tantos outros resultados.

Os indicadores financeiros mais utilizados, são:

  • Faturamento;
  • Lucro bruto;
  • Ponto de equilíbrio;
  • Margem de lucro;
  • Margem bruta;
  • Liquidez corrente;
  • Potencial de geração de caixa;
  • Lucro;
  • Rentabilidade;
  • ROI;
  • Ticket médio;
  • Giro de estoque.

Se você ainda não começou a verificar os indicadores de sua empresa, esse é o momento de parar e começar a aplicar essa ação contínua. 

Os 3 principais erros da gestão financeira em pequenas e médias empresas 

Você sabia que existem alguns erros mais comuns na gestão financeira dentro das pequenas e médias empresas? Confira quais são eles abaixo:

Não definir um pró-labore 

Primeiramente, é preciso entender do que se trata o pró-labore.

O pró labore nada mais é do que o salário pago ao dono da empresa e seus sócios - direito garantido no Decreto 3.048/99, do qual constata que ele é obrigatório para os sócios que atuam em funções administrativas da empresa.

Assim, é primordial que essa quantia seja fixa e não varie conforme o lucro da empresa, gerando uma maior responsabilidade de aplicações e planejamento em todas as escalas envolvidas.

Caso queira, o empresário pode fazer a distribuição de lucros conforme o período desejado. O mais recomendado é uma vez por semestre ou uma vez no ano. Mas, é claro, que para distribuir lucros a empresa precisa estar lucrando, ok? Senão, o salário do dono poderá prejudicar as contas da empresa. 

Além disso, é importante que o líder saiba como registrar o pró-labore nos relatórios contábeis para maior organização interna das finanças empresariais.

Não separar as finanças pessoais das finanças empresariais 

Um dos erros mais comuns por parte dos empreendedores é misturar o dinheiro pessoal com as finanças do negócio.

Para que a gestão financeira aconteça de uma forma positiva, é preciso ter os números do seu negócio de uma forma clara e acessível.

Assim, ao incluir seus gastos pessoais, você não conseguirá realizar o reinvestimento e gestão correta dos números. Inclusive, são as contas pessoais dos donos de empresa que dificulta a gestão de muitas empreass. Casos em que a empresa dá lucro, mas o dono dá prejuízo. 

Clique aqui e leia o post completo de Marcelo Germano sobre a importância de seárar finananças empresariais das finanças pessoais.

Não ter metas 

Quando uma empresa não possui metas ou objetivos, não se tem certeza de onde se quer ou pode chegar.

Assim, é muito mais fácill e traçar rotas impossíveis ou sem sentido nenhum, que não estão alinhadas com o propósito da empresa. 

Uma das principais ações que devem ser feitas em qualquer companhia é ter objetivos bem estabelecidos por meio de um planejamento estratégico específico. Assim, a empresa terá um crescimento direcionado e a equipe será motivada a ter melhores resultados. 

Não ter uma reserva de emergência 

A reserva de emergência é primordial para que o empresário tenha segurança financeira e possa lidar com imprevistos.

Dessa forma, aqueles que possuem uma boa quantidade de dinheiro guardada, conseguem sobreviver períodos de baixas vendas, crises e imprevistos sem sofrer tanto quanto aqueles que não a possuem.

Delegar e não conferir 

Ao passar responsabilidades para o seu colaborador, você tem conferido se está tudo sendo executado conforme o esperado?

É importante frisar que conferir é diferente de confiar! O seu funcionário deve cumprir com as obrigações e serviços que lhe foram ministrados no cargo. 

Porque será que alguns donos ainda não realizam a gestão financeira da empresa? Clique no vídeo abaixo e entenda mais!

Achar que é preciso ser bom em matemática 

Muitos comandantes acham que é preciso ser bom em matemática para saber administrar os negócios com mais cuidado.

É preciso atenção! Isso é uma grande crença limitante que acaba sabotando o empresário e também seu próprio negócio.

Não é preciso ser o mestre das exatas ou ter formação em áreas relacionadas, basta ter o conhecimento mínimo sobre isso.

Além disso, é possível contratar profissionais responsáveis para exercer essa função e tornar sua empresa cada vez mais autogerenciável.

Não estabelecer processos financeiros 

Incluir processos financeiros é de suma importância para que qualquer pessoa tenha a habilidade de entregar relatórios e assim, aplicar todas as operações necessárias durante o dia.

A gestão financeira é uma ação que deve ser feita diariamente, sendo assim, relatórios financeiros devem fazer parte da rotina dos profissionais responsáveis.

Como fazer gestão financeira em tempos de crise? 

Diferente do que se imagina, são nos momentos de crise que grandes empresas surgem. Mas, como dar o pontapé inicial?

Confira abaixo 3 pontos que devem ser seguidos para obter sucesso em tempos difíceis:

1 - Faça gestão de custo empresarial

Primeiramente, é preciso saber quais são as despesas de sua empresa, por isso, investigue mais sobre a origem dos custos e como influenciam no capital final.

Depois disso, é o momento de realizar um bom planejamento estratégico, detalhando todas as etapas envolvidas de todos os profissionais contratados.

Assim, você terá muito mais habilidade de gerenciamento da companhia de uma forma geral.

Como já dito antes, é preciso atenção ao estoque, melhorando a gestão de custos e investimentos em mercadorias - nem demais nem de menos!

Posteriormente, você deve estabelecer metas, sempre buscando por melhorias constantes. Pare e se pergunte: O que minha empresa precisa? Onde queremos chegar?

Ao estabelecer objetivos, fica muito mais fácil saber quais caminhos tomar no futuro.

2 - Tenha estratégia de precificação

Estratégias de precificação são técnicas aplicadas para definir o valor de um produto ou serviço de forma a obter mais lucro.

Assim, a empresa possui mais informações sobre seu cliente e a quantidade de demanda, melhorando as possibilidades de compra e de aceitação no mercado.

Os métodos mais usados são:

  • Precificação competitiva: é feita pela análise dos valores dos concorrentes; 
  • Freemium: estratégia muito utilizada por empresas que realizam vendas via assinatura, como Netflix, por exemplo. Aqui, o produto é oferecido de graça durante um tempo, convencendo o usuário a realmente pagar por ele após o período de teste; 
  • Skimming: o produto é lançado no mercado com um valor alto, porém, tem seu valor reduzido conforme a aceitação ou demanda dos clientes; 
  • Preço de custo acrescido: aqui é feito a conta do custo total de produção e é aplicado o valor da porcentagem do lucro desejado em cada unidade; 
  • Precificação baseada em valor: o preço é moldado de acordo com o consumidor final. Geralmente leva em conta o valor agregado e poder de compra do público alvo
  • Preço de penetração: o serviço é lançado com um valor bem abaixo do mercado, aumentando a participação e aceitação do consumidor; 
  • Precificação baseada em psicologia: utilizada para passar a impressão de ganho de dinheiro por parte do consumidor. Os exemplos mais claros são dígitos finais com 0,99 centavos.

3 - Obtenha ótica dos números empresariais

O empresário deve ter conhecimento de todos os números referentes a sua empresa, sejam eles sobre lucratividade ou não.

Somente assim é possível tornar-se um comandante de sucesso e obter uma empresa que pode andar sozinha pelas próprias pernas.

Mas, antes disso, é preciso todo o processo de inserção de cultura organizacional, da contratação dos funcionários certos e implantação de metas.

Quer saber mais sobre como ganhar destaque em meio aos tempos de crise? Confira o podcast do EAG abaixo com Marcelo Germano e o economista e consultor em finanças, Ricardo Rocha.

https://youtu.be/agjZPMYMT5I

Quem faz a gestão financeira de uma empresa? 

Geralmente o diretor executivo, conhecido também como CEO, é o principal atuante nas questões de gestão financeira de uma empresa.

Além disso, ele também gerencia recursos, monitora as operações gerais, atuando também como ponto chave da comunicação entre a operação e a administração da empresa.

São eles os responsáveis por traçarem as etapas funcionais para atingir os objetivos, ademais, também costumam gerir a cultura organizacional.

O CEO costuma ter algumas habilidades únicas, como:

  • Atitude;
  • Iniciativa;
  • Coragem;
  • Intensidade;
  • Flexibilidade;
  • Resiliência;
  • Inquietude;
  • Organização;
  • Boa comunicação;
  • Gratidão.

Sou empresário: devo fazer um curso de gestão financeira? 

Se você não faz Gestão Financeira, está, definitivamente, perdendo dinheiro

É importante que o empresário tenha em mente que não basta apenas delegar as funções para os colaboradores. É preciso que tenha o conhecimento básico de finanças, no mínimo. 

Dessa forma, ele pode conferir e ficar de olho em quais são os próximos passos e planos para que a companhia possa crescer cada vez mais. Sem contar que um empresário que não entende os relatórios financeiros da empresa não saberá como usá-los para a estratégia de crescimento do negócio. 

O que acaba acontecendo nas empresas é o empresário escolher uma pessoa de confiança para os cargos administrativos da empresa. Uma pessoa de confiança, mas incompetente. 

O resultado, é que a pessoa incompetente - ou seja, que não sabe fazer provisões financeiras, se restrnge somente a emitir relatórios - não informe o empresário.

Por consequência, o empresário não sabe o que está acontecendo na sua própria empresa. Sem entender os relatórios, pode se endividar, perder dinheiro ou deixar de ver situações importantes para a saúde financeira. 

Isso reforça o conselho do Marcelo Germano:

No administrativo, o verbo não é confiar, é conferir!

Mas, como o dono de empresa vai conferir os relatórios sem entendê-los.

Daí a importância de todo empreendedor aprender a fazer gestão financeira!

Pós graduação em gestão financeira 

Muitos gestores se perguntam se realmente vale a pena realizar uma especialização em gestão financeira. 

Essa pode ser uma ótima alternativa para quem quer obter nível profissional no assunto e compreender melhor os próximos passos dentro da empresa.

Veja abaixo quais são os principais tópicos abordados nesse curso de pós-graduação:

  • Administração, 
  • Fundamentos das Finanças, 
  • Comportamento Organizacional e Ética
  • Estatística, 
  • Matemática Financeira, 
  • Aulas de Direito Empresarial,
  • Contabilidade, 
  • Gestão de Investimento, 
  • Mercado de Capitais, 
  • Capital de Giro e Formação de Preços; 
  • Legislação Tributária.

Todas essas matérias são muito bem aproveitadas durante o cotidiano do gestor, por isso, é importante investir em conhecimento e educação e aplicá-la com sucesso. Portanto, sim, fazer um pós-graduação em gestão financeira empresarial ou administração de negócios pode ajudar! Mas, nem sempre seráo suficiente. Afinal, tem muito dono de empresa graduado em administração que não sabe executar as finanças da empresa na prática!

Portanto, a decisão sobre fazer uma pós-graduação tem muito mais a ver com a intenção de desenvolvimento do empreendedor do que o resultado que garantido. 

Livros sobre gestão financeira para estudar 

Está querendo se aprimorar na arte da gestão financeira? Confira abaixo alguns livros essenciais para incluir em sua leitura diária:

Quem pensa enriquece — Napoleon Hill 

Livro quem pensa enriquece

Esse livro é resultado de 20 anos de pesquisa do assessor de ex-dois presidentes dos EUA.

Napoleon Hill estudou grandes nomes da gestão de empresas, como Henry Ford, Alexander Grand Bell e Theodore Roosevelt.

Assim, com base nesses estudos, reuniu 15 características que grandes milionários possuem em comum, explicando de maneira clara o que o leitor deve fazer para obter sucesso da mesma forma.

Pai rico, pai pobre — Robert T. Kiyosaki

Livro Pai Rico Pai Pobre

O empresário Kiyosaki conta sobre as lições que aprendeu com seu pai, que teve muito sucesso em seus empreendimentos com apenas o ensino médio completo.

Segundo ele, foram ensinamentos preciosos para que alcançasse o próprio sucesso e riqueza.

O livro nos convida a refletir - de maneira um pouco controversa -, sobre os pensamentos mais comuns de pessoas mais pobres.

O autor explica como obter inteligência financeira é primordial para saber a trilha da vitória. Não deixe de ler!

A estratégia do oceano azul — W. Chan Kim e Renée Mauborgne

Livro a estratégia do oceano azul

Aqui, os autores explicam como é necessário ter uma abordagem específica para tomar os próximos passos de empreendimentos - principalmente por parte de quem não sabe por onde começar.

Essa técnica é chamada de “A estratégia do oceano azul”, onde este seria um local pouco explorado, com menos concorrência e várias possibilidades de inovação.

Enquanto isso, existe o oceano vermelho, dominado por marcas consolidadas com muito mais dificuldade de crescimento.

Foram estudadas mais de 150 empresas para a formação do livro, de forma a entender o que foi executado para a obtenção de sucesso.

Como aprender gestão financeira? 

Essa questão pode variar de acordo com o desejo de cada pessoa.

É possível aprender gestão por meio de vários cursos simples na internet, começar uma faculdade de administração ou uma pós-graduação, as opções são infinitas!

O importante é ter assiduidade e continuidade no processo de ensino. Assim, qualquer um poderá se tornar mais conhecedor das técnicas e táticas primordiais do processo de gestão financeira.

Recomendamos que se inscreva no programa EAG. Neste treinamento, você aprenderá a dominar os 6 pilares necesesários para ter uma empresa sem caos através de uma equipe autogerenciável. No conteúdo do curso, inclui um módulo inteiro sobre gestão financeira. Além disso, como continuidade na jornada, o empreendedor poderá fazer o curso Alavanque seus Lucros e Máquina de Vendas, dois cursos que te ensinaram técnicas para melhorar seu faturamento e organizar as finanças do seu negócio.

Que tal? Se quiser saber mais sobre o assunto clique no botão e converse com uma pessoa da nossa equipe!

Ficou curioso sobre a temática? Veja abaixo alguns dos cinco públicos-alvo de algumas das maiores empresas do mundo, inspire-se!

1. Apple

A famosa marca da maçã conseguiu fidelizar seus compradores por meio de sua qualidade e tecnologia única, conforme post da Rock Content, dos quais costumam fazer propaganda boca a boca convencendo os demais a adquirirem os produtos em questão.

O público alvo da Apple abrange pessoas das classes econômicas A e B, com idades entre 20 até 40 anos, dos quais tem interesse por novidades e tecnologia, segundo o estudo de Rafael Gomes Matos.

2. Mc Donnald's

O McDonald's é outra grande empresa consolidada no ramo de marketing e pelos produtos oferecidos, considerado um grande case de sucesso por suas práticas e fidelização de clientes.

Conforme o portal PropMark, o público alvo da empresa é variável: 60% composto de mulheres, crianças e famílias - que são atraídos principalmente pela grande quantidade de receitas e sobremesas.

Além disso, com grande variedade nutricional, atende a públicos tanto mais jovens quanto mais velhos.

3. Boticário

O Boticário é conhecido como um dos maiores cases de sucesso e de posicionamento da marca, que tornou-se polêmica ao apoiar causas sociais irreverentes, como a comunidade LGBTQI+, negros, mulheres com corpos diversificados - fugindo do padrão.

Assim, com essa ação, o público alvo abrange em sua maioria mulheres entre 18 até 60 anos, mas, acaba reforçando o conceito da marca por atender todos àqueles que se identificam com as causas citadas, sem distinções.

4. Havaianas

Conforme o estudo de caso da Rock Content sobre as Havaianas, é possível compreender como a marca investiu para atingir diferentes públicos alvo. De início, o modelo de chinelo era visto como algo muito barato, então, foi realizado um estudo da marca.

Antes, as cores eram simples e básicas, porém, com essa nova visão de possibilidades públicos, novos modelos e colorações foram inseridos e assim, chamando a atenção de novos clientes.

Hoje as Havaianas são comercializadas ao redor do mundo inteiro e consideradas artigo de luxo.

5. Empresa Autogerenciável

Aqui no EAG o público alvo são os donos de pequenas e médias empresas com problemas de gestão que tenham pelo menos 5 funcionários contratados e um faturamento mensal mínimo de R$ 50 mil.

Com estes exemplos, ficará muito mais fácil delimitar os esforços e quais serão as ações tomadas para chamar a atenção de novos potenciais clientes.

Tipos de público-alvo

É importante compreender que existem vários tipos de público alvo que podem ser definidos!

Confira abaixo quais são eles, segundo matéria do Question Pro, e saiba delimitar em sua empresa.

Veteranos

Pessoas nascidas antes do ano de 1945, são acostumadas a realizar pesquisas de maneira pessoal, assim como sua forma de se relacionar com os demais.

São mais tradicionais e costumam focar em ficar a vida toda em apenas uma empresa. Ganham destaque pela sua formalidade, equilíbrio e cooperação entre equipe, além do respeito à autoridade. Os investimentos mais comuns costumam ser de veículos e imóveis.

Baby Boomers

Aqui são aqueles nascidos entre 1945 e 1964, onde ganham destaque pela comunicação via telefone, de maneira pessoal.

Possuem uma mente positiva, com visão de oportunidades constantes e crescimento profissional. São curiosos e focam na segurança no ambiente de trabalho. Seu produto preferido é a televisão.

Geração X

Nascidos entre os anos de 1964 até 1980, são lembrados por serem migrantes digitais e por terem passado por todo o processo de comunicação via e-mail ou SMS. O foco é a família e não procuram tanta estabilidade do que quando comparados com as gerações anterior, sem falar que não tem tanta preocupação com a qualidade de vida.

Sua principal característica é de que são individualistas, flexíveis e não acreditam tanto na autoridade. Seus produtos de referência são os laptops.

Millenials ou Geração Y

Incluindo aqueles nascidos entre 1981 até 1995, são chamados de nativos digitais pela sua frequência nas redes sociais e comunicação via internet. Dão mais importância para a família, mas, não tem a intenção de formar uma.

Possuem mente mais flexível, tanto na vida pessoal quanto no trabalho, assim, não pretendem ficar durante muito tempo em uma mesma companhia.

Tem atração por trabalhos com propósitos, que defendem os direitos humanos e com impacto positivo na comunidade em que vivem.

Os produtos mais consumidos são os celulares.

Geração Z

Classificados como aqueles nascidos depois de 1996 até 2020, a geração Z tem foco em toda a comunicação digital, além de temáticas como a crise econômica mundial e o aquecimento global.

Possuem flexibilidade em seu desenvolvimento profissional e também não tendem a ficar muito tempo em uma mesma empresa. Gostam muito da temática de influenciadores, vlogs ou blogs.

Se identificam com celebridades que tenham afinidades parecidas, que defendam causas relevantes e que gerem um impacto positivo para o planeta. Estão sempre conectados e executando várias tarefas ao mesmo tempo.

Os dispositivos de maior consumo são as câmeras fotográficas e dispositivos móveis, mas, experiências contam mais, onde viajar é um dos hobbies mais frequentes.

Importância de definir o público-alvo

Compreender o seu público alvo é primordial para que você tenha uma comunicação eficiente, seja para um planejamento estratégico, para saber melhor como desenvolver os serviços e produtos e assim, atender aquela necessidade em específico.

Ao analisar o perfil de seu comprador, você entende quais são suas dores, seus problemas, dúvidas e vontades ao obter o produto ou serviço oferecido. Fica muito mais fácil de conseguir abordá-lo direto na questão, convencendo-o de que você está oferecendo é melhor do que os concorrentes, sanando as necessidades levantadas.

Ao traçar perguntas específicas, você consegue filtrar e encontrar qual é o perfil do seu público alvo. Não é a toa que grandes marcas realizam essa ação constantemente, principalmente para verificar qual o nível de aceitação do público, introduzindo mais detalhes.

Acompanhe abaixo o vídeo do EAG, onde Marcelo Germano explica como entender qual é o seu cliente ideal e o objetivo empresarial de sua companhia.

Obtenha conhecimento e melhore os números de seu negócio! https://youtu.be/g-Y9jtaZce0

Aumentar a satisfação do cliente

Por meio desse estudo é possível compreender melhor quais são os anseios de seu cliente e assim, fazer de tudo para oferecer a melhor experiência para sanar essa necessidade.

Quando o interessado adquire um produto de qualidade, a propaganda gratuita acontece, além de que há grandes chances de que retorne para comprar novamente.

Fazer a diferenciação da concorrência

Quando a empresa possui um serviço único, que foi pensado para atender a necessidade do público alvo de todas as maneiras e oferecer a experiência completa, é comum que se torne destaque diante da concorrência.

Afinal, ao ter uma boa "fama" em relação aos demais, a grande tendência é que esse produto seja adquirido com preferência do que os demais.

Dar direcionamento para a marca

Ao saber o que o seu público alvo procura, há uma maior facilidade para direcionar os próximos passos da sua empresa: qual será a campanha de marketing aplicada, qual será o próximo produto/serviço inovador, se algo será relançado, quais promoções serão feitas...

De uma forma geral, fica muito mais simples criar um planejamento estratégico do zero e melhorar o direcionamento de sua marca, além de saber quais serão os próximos passos executadas, propagandas e publicidade instauradas.

Ter uma comunicação eficiente

A comunicação é peça chave para que o cliente entenda sobre seu produto, assim como a facilidade de diálogo por parte do comprador com você. É preciso que você fale aquilo que o seu cliente quer ouvir - sempre com foco na veracidade e no que o produto realmente oferece.

Um exemplo de boa comunicação é do Grupo Boticário, que confirmou que até o ano de 2024 irá realizar a exclusão dos termos "perfeito" e "normal" de seus produtos. Isso porque o uso delas incentiva a visão de uma beleza inalcançável.

Há anos a marca foca no público de mulheres reais, onde possuem tipos de corpos diferentes entre si, assim, traçar um padrão único contradiz o público alvo.

Melhorar o desempenho de campanhas e anúncios

Ao saber informações mais completas sobre seu público alvo, qual a linguagem utilizada, local físico e demais preferências, fica muito mais simples de aumentar o desempenho das campanhas e anúncios realizados.

Sua mensagem chegará no momento certo para a pessoa correta, assim, os impactos serão muito mais precisos e renderão retorno com muito mais certeza de compra.

Aumentar as oportunidades de vender

As vendas da companhia crescem de maneira única com todas as possibilidades citadas acima, principalmente com um melhor conhecimento do público e otimização dos processos de conversão.

Assim, além de evitar o desperdício com ações não eficientes, o dinheiro investido será aplicado exatamente nos pontos cruciais.

Como aplicar o público-alvo no marketing da minha empresa?

É preciso saber alguns trâmites para que esse conhecimento de público alvo seja destinado especialmente ao marketing de sua empresa. Entenda como funciona abaixo:

Ajuste da comunicação e linguagem

Ao conseguir visualizar a melhor comunicação e linguagem específica para seu público alvo, a comunicação se torna mais simples e muito mais efetiva. Além disso, saber traçar os melhores gatilhos mentais se tornam parte dessa produção, instigando e gerando mais certeza de compra por parte do comprador.

Lembre-se daquele caso que você pensou "Caramba, parece que essa campanha foi feita para mim!"? Então, esse é o exemplo claro de uma boa comunicação e linguagem adaptada ao público alvo.

Segmentação de campanhas e anúncios

É muito mais simples, rápido, fácil e barato criar as campanhas e anúncios com as especificações do seu público alvo. O processo se torna consistente e direcionado, impactando aqueles que realmente tem interesse ou potencial vontade de adquirir o produto ou serviço em questão.

Geração de leads qualificados (MQL)

Ao focar nas estratégias de marketing digital, uma das principais metas é realizar a captação de leads, porém, isso deve ser usado para obter mais renda para a empresa.

Assim, os MQLs - Marketing Qualified Lead) ou Leads Qualificados pelo Marketing -, são o caminho ideal para atingir essa ação. Ter o contato mais direto e próximo das pessoas que tem a intenção de fechar uma compra é um grande desafio.

Assim, direcionar sua estratégia melhora essa ação e aumenta as chances para que a compra seja efetuada.

Parcerias relevantes

Por fim, criar parcerias relevantes com influenciadores interessantes para seu negócio é uma das maneiras de maior alcance e angariação de novos clientes.

Mas, lembre-se de ter cuidado ao associar a imagem de seu produto com outra personalidade: ela está dentro dos padrões, missões e valores de sua marca? É preciso atenção para que o público também se identifique e sinta-se cativado com a mensagem que será reproduzida, por isso, faça uma análise correta dessa celebridade que se tornará "embaixadora" de sua empresa.

O que você está esperando para começar a traçar seu público alvo? Obtenha a clareza do seu negócio hoje mesmo!

Entre em contato com a EAG e tenha o melhor direcionamento!

 

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QUEM É MARCELO GERMANO

  • Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.

  • Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.

  • CONHEÇA MAIS SOBRE O MARCELO

QUEM É ROGÉRIO VALENTIM

  • Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável.

  • Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab. 

  • CONHEÇA MAIS SOBRE O ROGÉRIO