Como não ser negligente com o seu negócio
10.02.2021Caro Comandante,
Você pode estar sendo negligente com o seu negócio, e nem se deu conta disso.
E muito provavelmente, você está sendo negligente.
Mas não é sua culpa.
Nós somos instruídos pela escola, família, religião...
A seguir certas profissões.
Nós somos orientados a ser médico, engenheiro, professor...
Enfim.
No entanto, ninguém nos orienta quando percebemos, em nós, a vontade de mudar o mundo através do empreendedorismo, do empresariado.
E isso, acaba levando uma pessoa com grandes sonhos de abrir uma empresa, a ser negligente com o próprio negócio.
Antes de mais nada...
Se você não sabe o que é negligência, eu vou te explicar o que é isso.
O que é ser negligente
A negligência significa descuido.
Ou seja: um empresário que é negligente com a própria empresa, é um empresário que não tem cuidado com o próprio negócio.
E aí, ele acaba tendo ações que refletem na empresa, e impedem de que o negócio cresça de forma sustentável.
Por fim, para ser mais específico, vou falar o que um empresário negligente faz:
- Acorda muito cedo para trabalhar, e chega do trabalho muito tarde, pois trabalha 10, 12, 16 horas por dia;
- Passa o dia apagando incêndios e não faz o que deveria fazer;
- É negligente com o financeiro;
- Também é negligente com a contratação;
- É negligente com as metas;
- Com o desenvolvimento do time;
- Inclusive com a busca pelos próprios resultados;
- É negligente com a família, porque chega em casa exausto, e acaba comendo pizza fria e sozinho (pois todos estão dormindo);
- Negligencia a própria alimentação;
- E, consequentemente, a própria saúde.
E por aí vai.
Daí, a pessoa que faz esses tipos de coisas, acaba não liderando o time, não tem foco, não tem meta, não tem clareza...
E olha, esse é o pior tipo de exemplo que você pode dar para os seus funcionários.
Porque isso sustenta o seguinte tipo de crenças, nos funcionários:
“Se o próprio dono age assim, porque eu deveria agir diferente?”
E aí, você contribui para a construção de uma equipe e, consequentemente, de uma empresa autonegligenciável.
Esse tipo de negócio é aquele que:
- Não tem metas;
- Não há processos;
- Logo, foco em resultados não existe;
- Não tem clareza;
- Portanto, as pessoas não sabem exatamente o que precisam fazer;
- Ninguém sabe aonde essa empresa quer chegar;
- Não tem previsibilidade, e se sustenta na adivinhação;
- Não tem Feedback;
- Reconhecimento não é uma prática;
- Não há comemoração...
Em resumo, essas são características de empresas com donos negligentes.
E tomar consciência de que esses tipos de coisas estão acontecendo na empresa, é o
Primeiro passo para deixar de ser negligente.
E essa tomada de consciência é acompanhada da clareza:
Clareza de onde você está, de onde quer chegar, do que precisa ser melhorado e do que é necessário implantar.
A partir do momento que tudo isso está claro, você precisa ir para o
Segundo passo para não ser negligente:
Definir metas, traçar um plano de ação e executar o plano com disciplina.
Eu quero que você entenda, empresário, que é indispensável ter esses 3 pilares definidos, para poder identificar o que está funcionando e o que não está, durante a trajetória.
E esses pilares, são fundamentais para você construir uma equipe autogerenciável.
Conforme você vai deixando de ser negligente... você vai construindo uma equipe autogerenciável.
Se você não sabe ainda o que é, eu explico:
Uma empresa autogerenciável é uma empresa onde as pessoas começam a semana sabendo o que precisa ser feito...
E termina a semana entregando aquilo que elas são pagas para fazer.
Só que, para isso acontecer, uma empresa autogerenciável:
- Precisa ter gestão;
- Indicadores de gestão;
- Uma cultura forte;
- Liderança sendo executada com disciplina;
- Possui metas definidas;
- Tem metas claras;
- Cobra as metas;
- Possui processos bem definidos;
- Tem indicadores de processos;
- Acompanha as coisas que estão sendo feitas;
- As pessoas sabem o que precisa ser feito, e são cobradas por isso.
Vantagens de não ser negligente com o próprio negócio
As vantagens são inúmeras, quando se deixa de ser negligente.
Mas eu vou dar o meu exemplo:
Quando eu deixei de ser negligente com meu negócio...
Eu passei a ter uma empresa que bate metas, que não precisava de mim para funcionar...
Dentre diversas outras coisas.
Mas, o mais importante para mim, eu passei a não trabalhar apagando incêndios como antes, e hoje eu consigo ter qualidade de tempo com minhas filhas, e comigo mesmo.
Só para exemplificar outro caso, vou contar sobre o Robson.
Ele foi um cliente nosso que fez a Imersão EAG e hoje, consegue trabalhar com aquilo que faz os seus olhos brilhar.
E esses são resultados que tanto eu, quanto o Robson tanto queríamos...
E conseguimos atingir quando deixamos de ser negligente com o negócio.
Caso você tenha alguma dúvida sobre como deixar de ser negligente, eu vou deixar os vídeos abaixo:
Você pode aprender muito mais com nossos conteúdos gratuitos, disponíveis no YouTube, Instagram e Spotify.
Não tem desculpa, hein?!
É DE GRAÇA!
Vai lá!
QUEM É MARCELO GERMANO
-
Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.
-
Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.
CONHEÇA MAIS SOBRE O MARCELO
QUEM É ROGÉRIO VALENTIM
-
Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável.
-
Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab.
CONHEÇA MAIS SOBRE O ROGÉRIO
-
Ferramentas
- Habilidades empreendedoras
- Oportunidades de negócio
- Plano de negócios
- Finanças e gestão financeira
- Marketing e vendas
- Gestão de equipe
- Inovação e adaptabilidade
- Networking e parcerias
- Gestão do tempo e produtividade
- Monitoramento e avaliação
- sobrecarga no trabalho
- plano de negócios
- Relacionamento empresarial
- Tolerância de atraso
- pedido de demissão
- modelagem de negócios
- automatização de processos
- relacionamento profissional
- trilha de carreira
- saúde do trabalhador
- licença remunerada
- matriz de eisenhower
- ética empresarial
- playbook de vendas
- liderança feminina
- obrigações fiscais
- planejamento tático
- absenteísmo
- contratação freelancer
- pequena e média empresa
- cliente insatisfeito
- ARR
- compliance
- fases do processo empreendedor
- jornada do colaborador
- contrato por tempo determinado
- 5 forças de porter
- balanced scorecard
- demissão em massa
- softwares de gestão
- programa para autônomos
- empowerment
- aprendizagem autodirigida
- matriz ansoff
- metas individuais
- autonomia no trabalho
- captação de recursos
- como reduzir custos na empresa
- vender férias
- o que é ESG
- comportamento do consumidor
- técnicas de autogerenciamento
- avaliação de liderança
- controle interno empresarial
- produtividade empresarial
- autogerenciamento no trabalho
- indicador de frequência
- gestor
- avaliação de desempenho individual
- segmentação de mercado
- roadmap
- marketing personalizado
- processos empresariais
- vantagens do modelo de empresa autogerenciável
- cultura de inovação
- dinâmica de grupo online
- growth marketing
- matriz bcg
- método moscow
- capacitação gerencial
- digitalização de processos
- empresa humanizada
- erp para pequenas empresas
- hábitos de sucesso
- tração startup