2 Formas de Medir o Nível da Sua Equipe
31.05.2021Para ter uma equipe de alta performance, é necessário medir o nível da sua equipe primeiro.
E para faze isso, existem duas formas de medir.
A primeira, serve para medir coisas tangíveis, como por exemplo as metas.
Já a segunda forma, serve para medir coisas mais intangíveis...
Mas que podem ser observadas e, logo, mensuradas.
Essas duas formas de medir o nível da sua equipe são:
Metrificação vs Quantificação.
Apesar da semelhança, existe uma diferença entre metrificar e quantificar.
E é essa diferenciação que vou fazer agora.
Então, vamos lá!
Metrificando o nível de performance
A primeira forma de medir coisas que são tangíveis, é a metrificação.
Nessa forma, você só consegue metrificar aquilo tem alguma espécie de medida.
Como exemplo, você pode medir o nível da sua equipe metrificando:
Se eles batem metas;
Entregam o que precisam entregar no prazo;
Quantidade do que sua equipe ou colaborador produz em um determinado período de tempo;
E por aí vai.
Então, essas são métricas que você pode utilizar para medir a performance do seu time.
Quantificando os comportamentos observáveis
Se metrificar e quantificar são duas coisas diferentes...
Então, o que é quantificação?
Vamos imaginar a seguinte situação.
Para medir o nível da sua equipe e saber se eles estão performando...
Você entende que existem pressupostos que vão contribuir para que eles possam performar.
Então, vamos supor que organização é um princípio muito importante para que sua equipe performe bem.
Nesse caso, não há uma espécie de medida para você metrificar esse princípio.
Afinal, ser organizado é um comportamento que a pessoa pode ou não ter.
Então, para saber como verificar e quantificar esse comportamento – ou qualquer outro...
Você sempre vai se perguntar o que uma pessoa que tem esse comportamento faz.
Lembrando que é preciso ser observável, para que você possa verificar, dar nota e, dessa forma, conseguir medir o nível da sua equipe.
Continuando com o exemplo, vamos nos perguntar:
O que uma pessoa organizada faz?
Vamos supor aqui, que uma pessoa organizada chega no horário certo todos os dias.
Você consegue verificar se a pessoa vai chegar no horário ou não.
Então, esse comportamento pode ser quantificado.
Daí, você vai definir critérios para dar notas a esse comportamento.
Simples assim.
Para deixar mais claro para você não ter dúvidas, vamos para mais um exemplo.
Digamos que uma pessoa organizada planeja a agenda todos os dias, antes de trabalhar.
Há como observar essa ação?
Sim, através de um calendário ou agenda online, por exemplo.
A pessoa pode preencher todo dia, antes de trabalhar...
E você terá acesso, para observar, verificar e dar uma nota, de acordo com critérios que você estabeleceu.
Ou seja, quantificar é tornar possível a medição de algo intangível como um comportamento.
Há limite para as pessoas da minha equipe se desenvolverem?
Olha, eu costumo dizer que para o ser humano, não há limite.
Afinal, todo os dias estamos nos desenvolvemos.
Ou pelo menos, temos a capacidade de nos desenvolvermos.
Eu acredito que todo ser humano pode se desenvolver mais, logo, a sua equipe também pode.
E para saber mais como construir uma equipe autogerenciável, que é uma equipe que:
- Não depende de você para funcionar;
- Que sabe o que precisa ser feito e entrega o que precisa ser entregue...
É só clicar aqui que eu te mostro o caminho para construir uma equipe autogerenciável.
QUEM É MARCELO GERMANO
-
Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.
-
Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.
CONHEÇA MAIS SOBRE O MARCELO
QUEM É ROGÉRIO VALENTIM
-
Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável.
-
Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab.
CONHEÇA MAIS SOBRE O ROGÉRIO
-
Ferramentas
- Habilidades empreendedoras
- Oportunidades de negócio
- Plano de negócios
- Finanças e gestão financeira
- Marketing e vendas
- Gestão de equipe
- Inovação e adaptabilidade
- Networking e parcerias
- Gestão do tempo e produtividade
- Monitoramento e avaliação
- sobrecarga no trabalho
- plano de negócios
- Relacionamento empresarial
- Tolerância de atraso
- pedido de demissão
- modelagem de negócios
- automatização de processos
- relacionamento profissional
- trilha de carreira
- saúde do trabalhador
- licença remunerada
- matriz de eisenhower
- ética empresarial
- playbook de vendas
- liderança feminina
- obrigações fiscais
- planejamento tático
- absenteísmo
- contratação freelancer
- pequena e média empresa
- cliente insatisfeito
- ARR
- compliance
- fases do processo empreendedor
- jornada do colaborador
- contrato por tempo determinado
- 5 forças de porter
- balanced scorecard
- demissão em massa
- softwares de gestão
- programa para autônomos
- empowerment
- aprendizagem autodirigida
- matriz ansoff
- metas individuais
- autonomia no trabalho
- captação de recursos
- como reduzir custos na empresa
- vender férias
- o que é ESG
- comportamento do consumidor
- técnicas de autogerenciamento
- avaliação de liderança
- controle interno empresarial
- produtividade empresarial
- autogerenciamento no trabalho
- indicador de frequência
- gestor
- avaliação de desempenho individual
- segmentação de mercado
- roadmap
- marketing personalizado
- processos empresariais
- vantagens do modelo de empresa autogerenciável
- cultura de inovação
- dinâmica de grupo online
- growth marketing
- matriz bcg
- método moscow
- capacitação gerencial
- digitalização de processos
- empresa humanizada
- erp para pequenas empresas
- hábitos de sucesso
- tração startup