Empresários de elite: capacite sua equipe para o topo

10.03.2020

Segundo o instituto de pesquisas Gallup, existem 3 tipos de engajamento presentes nas empresas: pessoas engajadas, desengajadas e ativamente desengajadas. Com esses dados, eles começaram a entender quais são os itens que fazem com que o colaborador se engaje, e um deles é: materiais e equipamentos necessários para realizar um bom trabalho.

Comandante, talvez você nunca tenha pensado sobre isso, mas se você não realiza uma gestão de processos que forneça as ferramentas necessárias para o seu time, esse pode ser o motivo da falta de resultados e do crescimento, que nunca acontece. 

Quer entender um pouco mais sobre isso? Então continue a leitura e veja o que eu, Marcelo Germano, fundador do EAG - Empresa Autogerenciável, faço para resolver essa questão  imprescindível para manter a evolução das minhas 3 empresas.  

Boa leitura! Não esqueça de deixar um comentário se essa leitura te ajudou.

Como a falta de equipamentos básicos pode comprometer uma empresa? 

Existem dois exemplos que explicam essa pergunta: problemas de ordem emocional dos funcionários e a perda de oportunidades.

Problemas de ordem emocional com o colaborador

Quando não se tem um computador adequado ou uma boa internet, por exemplo, isso é capaz de capaz de gerar um nível de estresse elevado no funcionário. 

Imagine só: o seu colaborador chega à sua empresa, está sendo cobrado para atingir resultados, mas não consegue trabalhar ou perde todo o arquivo que ele já tinha pronto, justamente porque a internet cai ou o computador trava. 

Talvez você, Comandante, nunca tenha parado para pensar nisso, mas essas coisas, que podem parecer pequenas, impactam diretamente na rotina da sua equipe. Os seus colaboradores podem se sentir abandonados, acreditar que o seu negócio “é sempre assim” e que as coisas não funcionam lá dentro. 

Então, se você perceber que o seu time não está entregando o que deveria, pare e pense: isso está relacionado ao comportamento deles ou à ausência de equipamentos adequados na sua empresa? 

Essa questão costuma estar mais ligada à empresa do que com o funcionário, Comandante. Consequentemente, esse tipo de pensamento gera uma sensação de guerra, de “nós contra eles”: os funcionários acreditando que o dono não dá o que eles precisam, e o dono acreditando que os funcionários não entregam resultados. 

Perda de oportunidades

Na pré-história, os primatas faziam as próprias ferramentas, como as lanças, que os ajudavam a caçar e a sobreviver. No ambiente de trabalho, é a mesma coisa: as ferramentas adequadas garantem eficiência e sobrevivência. 

Se um computador demora 20 minutos para inicializar, por exemplo, então a sua empresa está jogando tempo e dinheiro fora, porque o funcionário perde tempo de trabalho e de produtividade.

Portanto, são alguns cálculos que o dono de pequenas e médias empresas não está fazendo e que, no fundo, está impactando no resultado dele e no engajamento da equipe. 

Como realizar uma gestão de processos eficiente para resolver esse problema? 

O melhor jeito para descobrir as coisas que não estão sendo atendidas é perguntando. Se esse for o seu caso, chegue ao seu colaborador e pergunte quais são os equipamentos que estão faltando para ele, ou que não estão de acordo com o objetivo dele. 

Muitas vezes, essas questões nem chegam diretamente a você. Por isso, você precisa perguntar e estar ciente do que está acontecendo dentro do seu negócio. Isso faz parte do seu papel como dono de empresa. 

Aqui no EAG e nas minhas outras empresas, por exemplo, eu sempre procuro olhar para dentro, perguntar o que falta e fazer o orçamento para trazer o equipamento necessário para os meus funcionários. 

E como eu organizo isso? Eu faço uma gestão de processos e de projetos que leva em consideração:

  • o escopo, o alcance e a abrangência desse projeto (que, no caso, é comprar um equipamento adequado para minha equipe);
  • o orçamento dele, levando em conta o que será consumido de recursos, como pessoas, tempo e dinheiro;
  • e o prazo que preciso para trazer essas ferramentas à equipe. 

Eu explico um pouco mais sobre essa organização da gestão de projetos neste vídeo:

 

https://www.youtube.com/watch?v=53_gbgs3xg4

Quais são os benefícios que as ferramentas certas trazem? 

Ao realizar uma gestão de processos para trazer os equipamentos adequados para a sua empresa, e após a chegada desses materiais, o seu funcionário vai se sentir mais produtivo. Consequentemente, isso vai repercutir na parte financeira do seu negócio no final do mês. 

Outro benefício é a segurança para o colaborador. Pode ser desde um Equipamento de Proteção Individual, que fornece a segurança física, até um HD externo, mantendo a segurança dos arquivos que estão no computador dele.

Todos esses pontos fortalecem a conexão do colaborador com a sua empresa. Ele vai se sentir acolhido pelo seu negócio, que destina parte do seu orçamento para fazer com que ele performe melhor no trabalho. Isso faz parte do engajamento, do quanto ele gosta e se sente à vontade de trabalhar para você.  

Para exemplificar a importância do engajamento, eu vou contar uma história que gosto muito: a teoria da janela quebrada. 

Há alguns anos, o metrô de Nova York era todo pichado e as janelas estavam sempre quebradas. Um dia, alguém decidiu cuidar daquele ambiente: pintaram os vagões e mandaram arrumar as janelas. Pouco tempo depois, quebraram e picharam tudo de novo. Mas ao invés de largarem mão, continuaram investindo tempo e dinheiro na limpeza do metrô. 

Com o passar do tempo, as pessoas passaram a cuidar do espaço, não picharam mais e não quebraram mais as janelas. É a mesma coisa em uma empresa: quando todo mundo mantém o lugar organizado e com bons equipamentos, as pessoas tendem a cuidar daquilo. 

Considerações finais

Realizar uma gestão de processos eficaz também significa providenciar os equipamentos necessários para os seus funcionários. Isso impacta diretamente na produtividade, no engajamento deles e na parte financeira do seu negócio. Ou seja, é bom para todo mundo!

Infelizmente, muitos donos de pequenas e médias empresas acabam pensando somente no custo e não enxergam como o investimento certo pode proporcionar ao colaborador as condições necessárias para entregar resultado. 

Não tem jeito, Comandante: você pode querer evitar custos, adiar essa demanda, mas a conta uma hora vai chegar. E você se engana se pensa que isso só precisa ser feito uma vez; essa checagem precisa ser feita constantemente. 

A solução de hoje é o problema de amanhã. Conforme a empresa se desenvolve e cresce, ela vai ter novas necessidades. Um exemplo? Se a sua empresa tiver poucos funcionários e usa o Wi-Fi para se conectar à internet, quando ela tiver um número maior de colaboradores, vai precisar cabear a rede para ter maior estabilidade. 

Depois que estiver com uma boa estrutura, não deixe de rever a gestão de processos da sua empresa como um todo. Analise o que pode ser delegado, reveja a contratação dos seus funcionários, invista nos feedbacks e no desenvolvimento de seu time. O caminho para tornar sua empresa autogerenciável é duro, mas se você acredita no seu negócio, é necessário.

O EAG Empresa Autogerenciável foi criado para te ajudar a acabar com o caos da sua empresa e a construir uma equipe autogerenciável que funcione sem depender de você.

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QUEM É MARCELO GERMANO

  • Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.

  • Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.

  • CONHEÇA MAIS SOBRE O MARCELO

QUEM É ROGÉRIO VALENTIM

  • Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável.

  • Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab. 

  • CONHEÇA MAIS SOBRE O ROGÉRIO