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Não podemos dizer que Douglas teve medo de se aventurar como empresário. Muito pelo contrário, sua coragem foi além de muitas, assumindo não apenas o seu negócio próprio, mas mantendo suas atividades, na mesma área, em uma outra empresa. Só que a ideia de “ficar em um lugar para ganhar dinheiro e no outro para realizar o sonho” logo se mostrou desafiadora demais. Seu negócio começou a crescer e deixou de ser apenas uma fonte de renda extra.

Douglas conseguiu reunir uma equipe em seu novo negócio, mas a falta de dedicação integral começou a trazer problemas. Logo ele precisou tirar dinheiro do emprego fixo para cobrir os danos da “renda extra”. Essa foi a gota d’água.

Ao conhecer o EAG, Douglas percebeu que a raiz do problema ia muito além, e ele teria que construir cultura, valores e se dedicar à venda do seu serviço, de fato. Bom, o choque do treinamento foi tão grande que rendeu uma renovação completa do quadro de funcionários, para começar. Foi um recomeço do zero, com alinhamentos desde as contratações à forma de atuar. O escritório foi repaginado, metas foram criadas (isso mesmo, elas não existiam), e os clientes começaram a chegar.

Deu tão certo que Douglas abriu uma nova empresa, para atender uma demanda específica dentro do nicho que atende. E como ambas as empresas atendem demandas complementares, os clientes de uma são indicados para a outra.

“Em três ações a minha empresa saiu de um lugar onde nunca teve meta (…) para um segundo negócio. O EAG para mim (…) tá mudando a história não só da minha família como das pessoas que estão trabalhando comigo”.

Douglas hoje pontua facilmente o que tem: caixa, lucro, poder de investimento, de viajar duas vezes por ano, de contratar mais pessoas. Ele até se orgulha de feitos que não imaginava poder fazer tão cedo e já é realidade: ajudar na formação dos seus colaboradores. Essa história é daquelas que aquece o coração.