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ROBSON MARTINS

“Para mim, minha empresa era uma PRISÃO com as portas abertas”

O Robson Martins é dono de uma distribuidora de hortifruti em São Paulo. Ele veio buscar o que a maioria dos donos de pequenas e médias querem quando chegam na Imersão EAG: sair da prisão de portas abertas. Ele veio de um ano muito ruim, com um prejuízo de aproximadamente R$ 250 mil. 

Segundo o Robson, ele trabalhava até 14h por dia e entendeu que tinha algo errado. Passando pelos 3 dias de imersão, junto com mais empresários, ele começou a colocar em prática os processos. “A cultura organizacional foi o pote de ouro que eu descobri no EAG. Eu tentava fazer a empresa decolar, mas eu não tinha meta, organização, planejamento”. 

Após sair da Imersão, o Robson entendeu que a empresa é o reflexo do dono. Se o dono não está motivado, não tem energia para fazer o negócio crescer, como que ele vai querer que a sua equipe entregue resultado?

Com esse pensamento, o Robson contratou um profissional de RH e começou a criar novos hábitos, que fizeram diferença para ele e para a empresa. Hoje, ele só chega às 8h da manhã, duas horas mais tarde do que estava acostumado. “Quando eu me retirei, as coisas começaram a andar”. 

“Ele descobriu a liberdade dentro da própria empresa”.

E os resultados começaram a aparecer. Quando ele viu que conseguiria fazer R$ 200 mil de lucro em três meses com os processos implementados e as metas definidas, ele e a sua equipe colocaram em prática o que precisavam fazer. E as estratégias surtiram o resultado tão esperado.

Não só a empresa estava saudável, mas o próprio Robson também. E o sentimento hoje é de portas abertas, de liberdade.

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São Paulo – SP

Hortifruti

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