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VICTOR REIS
“É possível ter uma empresa AUTOGERENCIÁVEL”
O Victor Reis é o fundador da Med Mais, a maior empresa da América Latina de serviços de urgência e emergência em aeroportos e rodovias. A empresa caminha para 700 funcionários em 2020, mas teve muitas dificuldades de crescimento antes disso. Em um momento decisivo, caiu a ficha: uma empresa que cuida da urgência dos outros, em que momento cuida das urgências dela? Era preciso se organizar para fazer ainda mais e melhor.
Então, se você acredita em destino, vai adorar a história do Victor com o EAG. Ele foi impactado por uma anúncio nas redes sociais e resolveu dar um crédito para aqueles dizeres de Marcelo Germano, que faziam tanto sentido para o momento que ele estava vivendo. Era como se, por um milagre, o cara fosse vidente e soubesse exatamente o que se passava no negócio dele. E uma das questões previstas foi que sua maior dificuldade era gerir à distância, por isso eles não saiam da base de 100 funcionários.
“Eu não conseguia dormir, a gente trabalhava 14, 16 horas por dia.” Quando ele viu um conteúdo do EAG na internet ele começou a se questionar: será que é possível ter uma empresa autogerenciável? Será que é possível ter mais tranquilidade? Porque ele se matava de trabalhar, mas não via resultados.
Victor, então, aceitou o desafio e se juntou ao EAG, a fim de evoluir como gestor e transformar sua empresa no trabalho dos sonhos de seus colaboradores. E não é que deu certo? A Med Mais evoluiu e ganhou o Great Place to Work em serviços de saúde no Brasil, em 2019.
“Hoje a Med Mais é uma fábrica de sonhos para o colaborador”.
Agora com a empresa autogerenciável e em pleno funcionamento independente, Victor vai realizar outro sonho, morar 6 meses nos Estados Unidos e aperfeiçoar o idioma (enquanto a empresa funciona aqui no Brasil).
“É possível sim ser o comandante da sua organização. É possível sim ter uma empresa autogerenciável. É possível realizar seus sonhos e ter mais tranquilidade. E não viver no CAOS daquela rotina maluca que muitos empresários vivem”.